Ao governo do pais - os deuses devem estar loucos
Deveis ser parvos, nem que seja por nalgum instante terdes pensado e crido que alguma vez iria tratar-vos de Vossas Excelências.
Vossas Excelências do quê? Sois niilistas ou julgais que eu sofra de tontice?
Excelências? Dinossauros Excelências? Já está repetido, já passou à História. O livro já foi concebido como crítica por Cardoso Pires, com vendas actuais de mais de 12 contos.
Vossas Excelências? Excelências? Majestosos Pindéricos.
Difamação? Pelos bons costumes e pela boa ética, e a boa língua e a postura?
Mas que espécie de esquálido sois vós? Ainda não discerni.
Estou a afrontá-lo? Estarei eu a afrontá-lo?
Mas que espécie de fancaria soberana se sente difamada por um miserável cidadão?
E Vossa Excelência Pindérica, espécie da fancaria esquálida, que espécie de adjectivação atribuireis às deflagrantes injustiças que consomem toda a veracidade e crença do país? Velhos a morrer em lares como bocados de baba pegajosa? Velhos a morrer com côdeas de pão velho? Gente a morrer de doença e abandono, já esmorecida acabrunhada por Vosso alto teor pindérico!
Não existe? Quem o diz? Vós?
Sois por vossa resposta autista com certeza. Sois filhos cegos abastados por classes económicas da média alta que se faz rainha, com certeza. Sois menino parvalhão mimado por garantia estúpida e birrenta. Sóis protegido por mais pindéricos com certeza em alcateia, e a ver de sonsos, raça que se reproduz como os coelhos. E tendes vergonha? Tendes vergonha de excluir um contexto só por terdes o capricho de não o vislumbrar? Ou federdes de medo por alguma vez virdes a passar por tal experiência? Por quem Vos julgais, acutilantes pedantes, fancaria prepotente? Quem vos julgais julgando a miséria do outro? Que larva cobarde vós me saístes.
Que oiço? Como? Escandalizado, vexame, afronta? Representais o papel da donzela ofendida? Que difamação será essa que V. EXA nos profere? Que espécie de hipocrisia é essa?
Que cheiro a mofo e água estagnada tende Vossa filosofia que se entranha nas mentes do comum e que hediondo palerma o amante de vossos trejeitos.
Mas que abstruso pensante aquele que ainda acredite numa autocracia sem questionamento.
Experimentai, é a minha imposição e despotismo, experimentai viver como o comum que não tem posses nem apoio. Experimentai beber de vosso sistema.
Vossa Excelência? Vossa Excelência cínica, que acaso vivêsseis um dia da vida do cidadão, e então se fosse uma hora do pobre, iríeis regurgitar indignação por todos os poros de Vossa esquálida pessoa, qual paladino guardião.
Que atentado mais cobarde àquele que fez uso do sarcasmo sobre a mão-de-ferro.
Ides ter com quem? Ides ter com quem aventesma mesquinha? Ides ter com quem, piolho que amedronta cantando versos do medo amparado pelo exército das sanguessugas?
Quem sois sem as sanguessugas?
Mostrai-vos e confrontai é o desafio que vos proponho.
Vossas Excelências do quê? Sois niilistas ou julgais que eu sofra de tontice?
Excelências? Dinossauros Excelências? Já está repetido, já passou à História. O livro já foi concebido como crítica por Cardoso Pires, com vendas actuais de mais de 12 contos.
Vossas Excelências? Excelências? Majestosos Pindéricos.
Difamação? Pelos bons costumes e pela boa ética, e a boa língua e a postura?
Mas que espécie de esquálido sois vós? Ainda não discerni.
Estou a afrontá-lo? Estarei eu a afrontá-lo?
Mas que espécie de fancaria soberana se sente difamada por um miserável cidadão?
E Vossa Excelência Pindérica, espécie da fancaria esquálida, que espécie de adjectivação atribuireis às deflagrantes injustiças que consomem toda a veracidade e crença do país? Velhos a morrer em lares como bocados de baba pegajosa? Velhos a morrer com côdeas de pão velho? Gente a morrer de doença e abandono, já esmorecida acabrunhada por Vosso alto teor pindérico!
Não existe? Quem o diz? Vós?
Sois por vossa resposta autista com certeza. Sois filhos cegos abastados por classes económicas da média alta que se faz rainha, com certeza. Sois menino parvalhão mimado por garantia estúpida e birrenta. Sóis protegido por mais pindéricos com certeza em alcateia, e a ver de sonsos, raça que se reproduz como os coelhos. E tendes vergonha? Tendes vergonha de excluir um contexto só por terdes o capricho de não o vislumbrar? Ou federdes de medo por alguma vez virdes a passar por tal experiência? Por quem Vos julgais, acutilantes pedantes, fancaria prepotente? Quem vos julgais julgando a miséria do outro? Que larva cobarde vós me saístes.
Que oiço? Como? Escandalizado, vexame, afronta? Representais o papel da donzela ofendida? Que difamação será essa que V. EXA nos profere? Que espécie de hipocrisia é essa?
Que cheiro a mofo e água estagnada tende Vossa filosofia que se entranha nas mentes do comum e que hediondo palerma o amante de vossos trejeitos.
Mas que abstruso pensante aquele que ainda acredite numa autocracia sem questionamento.
Experimentai, é a minha imposição e despotismo, experimentai viver como o comum que não tem posses nem apoio. Experimentai beber de vosso sistema.
Vossa Excelência? Vossa Excelência cínica, que acaso vivêsseis um dia da vida do cidadão, e então se fosse uma hora do pobre, iríeis regurgitar indignação por todos os poros de Vossa esquálida pessoa, qual paladino guardião.
Que atentado mais cobarde àquele que fez uso do sarcasmo sobre a mão-de-ferro.
Ides ter com quem? Ides ter com quem aventesma mesquinha? Ides ter com quem, piolho que amedronta cantando versos do medo amparado pelo exército das sanguessugas?
Quem sois sem as sanguessugas?
Mostrai-vos e confrontai é o desafio que vos proponho.
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