Depois do seu comentário a uma foto minha no Facebook, que agradeço, uma visita minha ao seu blog. Quanto a este post só posso escrever o que penso deste filme desta maneira. Pedofilia é considerada crime há poucos anos. O «deixai vir a mim as criancinhas», de índole cristã, leva mentes depravadas a seguir por caminhos desumanos. Arrepiante quando ouvido dos próprios. A criaturas desta natureza, eu cortaria o mal pela raíz - uma injecção do produto correcto e seria o princípio do fim da molestação de menores. Prisão para quê? A natureza dos molestadores é molestar! Outra coisa diferente: gostei do traço dos seus desenhos. Fique bem.
Obrigado pelo comentário. Quanto às razões que levam alguém a molestar são as mesmas que irão tornar perceptível a contextualização do acto e a hipótese quer intelectual quer material de o minimizar no futuro. Ou seja, o contexto onde o molestador esteve inserido e a "estafeta" que se transformou em réplica através do seu acto implicam a complexidade do assunto e a mudança em vários núcleos. Neste caso, a postura da igreja e o cerne do celibato assim como a culpa ou castração de individualidade, tal como o historial do individuo e o seu historial são de maior gravidade do que o acto em si do mesmo, porque uma reincidência ou um padrão de comportamentos (os vários casos de pedofilia e a camuflagem da igreja) implicam uma estrutura ou um complexo social.
Depois do seu comentário a uma foto minha no Facebook, que agradeço, uma visita minha ao seu blog.
ResponderEliminarQuanto a este post só posso escrever o que penso deste filme desta maneira. Pedofilia é considerada crime há poucos anos. O «deixai vir a mim as criancinhas», de índole cristã, leva mentes depravadas a seguir por caminhos desumanos. Arrepiante quando ouvido dos próprios.
A criaturas desta natureza, eu cortaria o mal pela raíz - uma injecção do produto correcto e seria o princípio do fim da molestação de menores. Prisão para quê? A natureza dos molestadores é molestar!
Outra coisa diferente: gostei do traço dos seus desenhos.
Fique bem.
Obrigado pelo comentário. Quanto às razões que levam alguém a molestar são as mesmas que irão tornar perceptível a contextualização do acto e a hipótese quer intelectual quer material de o minimizar no futuro. Ou seja, o contexto onde o molestador esteve inserido e a "estafeta" que se transformou em réplica através do seu acto implicam a complexidade do assunto e a mudança em vários núcleos. Neste caso, a postura da igreja e o cerne do celibato assim como a culpa ou castração de individualidade, tal como o historial do individuo e o seu historial são de maior gravidade do que o acto em si do mesmo, porque uma reincidência ou um padrão de comportamentos (os vários casos de pedofilia e a camuflagem da igreja) implicam uma estrutura ou um complexo social.
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